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Não compre só um nobreak: compre disponibilidade

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Transforme a compra de um UPS em continuidade de negócios com pré-venda consultiva, suporte N1/N2 24×7, redundância, monitoramento e um parceiro local que caminha com você.

Baseado no episódio com Felipe Guimarães (Tecsys) e na participação do técnico Anselmo. Sumário

  1. Introdução
  2. Máquina x solução: a mudança de mentalidade
  3. Pilares de uma solução completa
  4. Por que o parceiro local importa
  5. Plano de continuidade essencial
  6. Canvas de Continuidade de Energia
  7. Esquemas demonstrativos
  8. TCO: custos ao longo do ciclo de vida
  9. Métricas que importam
  10. Riscos comuns e como mitigar
  11. Bastidores: do laboratório ao campo
  12. Perguntas frequentes
  13. Conclusão e próximos passos

Introdução

Quando você compra um nobreak (UPS), está adquirindo apenas um equipamento — ou garantindo a solução para não parar quando faltar energia? Essa é a reflexão central trazida por Felipe Guimarães no episódio semanal da Tecsys.

A analogia é direta: quem depende do carro para trabalhar não adia manutenção. Em energia garantida, a lógica é a mesma. Se a operação é crítica, o foco precisa sair da “máquina” e migrar para a “solução”.

“Seu nobreak é meio, não fim. O objetivo é disponibilidade do negócio, não apenas ter um UPS instalado.”Contexto: sucesso não é “instalado com êxito”, e sim “não parou quando precisou”.

Em outras palavras, disponibilidade é um resultado de engenharia, processos e pessoas — não um atributo automático do equipamento.

Máquina x solução: a mudança de mentalidade

Tratar o UPS como produto isola a decisão em preço e catálogo. Tratar como solução integra risco, operação e continuidade. O resultado é menos surpresa e mais previsibilidade.

CritérioEquipamento (máquina)Solução (continuidade)
ObjetivoInstalar um UPSGarantir disponibilidade do negócio
Abordagem de riscoReativaPreventiva e preditiva
DimensionamentoPor catálogoPor carga, autonomia, crescimento e criticidade
Integração elétricaResponsabilidade do clienteProjeto e execução assistidos
SuporteSob demandaN1/N2, 24×7, SLA definido
RedundânciaNem sempre previstaN+1 conforme risco
ContingênciaRaraBackup/locação planejados
Custo total (TCO)Imprevisível no tempoVisível e controlado (CAPEX/OPEX)
ResultadoUPS instaladoOperação disponível

“Uma empresa séria está preocupada em caminhar com você hoje, amanhã e sempre — não só em vender uma máquina.” — Felipe Guimarães Leitura: vendedor entrega produto; parceiro de continuidade entrega disponibilidade com governança.

Pilares de uma solução completa

Uma solução robusta reúne elementos técnicos e de serviço que atuam antes, durante e depois da instalação.

1) Pré-venda consultiva e multimarcas

A escolha entre fabricantes A, B ou C deve refletir seu cenário, não o estoque do fornecedor. Isso evita sub ou superdimensionamento e alinha custo ao risco.

2) Dimensionamento correto

Considere potência, autonomia, fator de potência, harmônicos, ambiente e crescimento. Um UPS “no limite” funciona até o dia em que sua carga cresce 10%.

3) Projeto e integração elétrica

By-pass de manutenção, proteções, aterramento e comissionamento reduzem riscos. Má integração elétrica é uma causa comum de indisponibilidade.

4) Operação assistida (Nível 1)

Treine sua equipe para leituras, alarmes e procedimentos seguros. N1 bem treinado evita que sinais iniciais virem incidentes.

5) Suporte especializado (Nível 2) e 24×7

Diagnóstico, intervenção e escalonamento. Às 3h da manhã, o que importa é o atendimento com SLA — não o folder do fabricante.

6) Monitoramento e manutenção

Combine manutenção preventiva com dados em tempo real para ações preditivas, especialmente em bancos de baterias.

7) Redundância e resiliência

Arquiteturas N+1 e testes de falha controlados garantem que a redundância funciona na prática, não apenas no diagrama.

8) Contingência

Plano de backup e locação reduz MTTR em falhas reais. É a diferença entre horas e minutos de indisponibilidade.

NívelQuem atuaEscopo típicoQuando acionar
N1Sua equipe treinadaChecklists, leitura de alarmes, procedimentos de rotinaNo dia a dia e nos primeiros sinais
N2Time técnico especializadoDiagnóstico, atualização, reparo, substituiçãoAlarmes críticos, falhas e incidentes
N3*Engenharia/fabricanteCasos complexos e estruturaisProblemas raros e de projeto

*N3 quando aplicável, via fabricante/parceiro.

“Ele quer resolver o problema do cliente. Não é ‘tira esse, bota outro’.” — Anselmo (técnico)Interpretação: trocar por trocar nem sempre resolve a causa raiz. Diagnóstico preciso preserva recursos e aprendizado.

Por que o parceiro local importa

Incidentes não escolhem horário. Presença local com cobertura 24×7 reduz tempo de resposta e melhora o desfecho.

Quem instala e mantém muitos ambientes antecipa problemas. Esse repertório vira decisão melhor sob pressão.

“24 horas… a gente está atendendo hospitais, bancos, tudo que é tipo.” — Anselmo Tradução em SLA: setores como saúde e financeiro exigem ação imediata. Proximidade encurta MTTR e protege a reputação.

Plano de continuidade essencial

Planeje antes do incidente. Defina o que é crítico, quem faz o quê e como voltar ao normal rápido.

Elementos mínimos:

– SLA por serviço, janelas de manutenção e critérios de escalonamento.

– Arquitetura: N+1, paralelismo, by-pass e testes programados.

– Manutenção: calendário anual, KPIs e preditiva por condição.

– Monitoramento: telemetria, alertas proativos, relatórios.

– Contingência: contrato de backup/locação e estoque de emergência.

– Pessoas: responsabilidades claras para N1/N2 e acionamento 24×7.

Canvas de Continuidade de Energia

Use o canvas abaixo para mapear sua estratégia de forma visual e objetiva. Preencha cada bloco conforme sua realidade.

BlocoPerguntas-guia / Preenchimento
Cargas críticasQuais serviços não podem parar? Qual impacto por minuto?
SLA e riscoQual disponibilidade alvo? Maiores cenários de falha?
ArquiteturaN+1? Paralelismo? By-pass? Autonomia necessária?
Projeto elétricoProteções, aterramento, painéis e comissionamento definidos?
OperaçãoN1 treinado? Procedimentos e checklists padronizados?
SuporteN2 24×7 com SLA e escalonamento? 0800/portal?
MonitoramentoAlarmes, telemetria, relatórios e manutenção preditiva?
ContingênciaBackup/locação, estoque de peças e logística acordados?
MétricasUptime, MTTR, alarmes críticos, janelas de troca de baterias?
TCOCAPEX, OPEX, ciclos de bateria, custo de parada e seguros?

Esquemas demonstrativos

Camadas de uma solução de energia garantida

+------------------------------------------------------+
| Meta: Disponibilidade do negócio (SLA/Uptime)        |
+-------------------------+----------------------------+
| Operação: N1 treinado   | Suporte: N2 24x7 / SLA     |
+-------------------------+----------------------------+
| Monitoramento & Manutenção (preventiva/preditiva)    |
+------------------------------------------------------+
| Arquitetura: N+1, By-pass, Autonomia, Integração     |
+------------------------------------------------------+
| Equipamento: UPS, Baterias, Painéis, Proteções       |
+------------------------------------------------------+
    

Leia de baixo para cima: o equipamento é base, mas não sustenta o SLA sozinho. As camadas acima garantem resiliência.

Fluxo de incidentes e escalonamento

[Alarme] -> [N1 verifica e registra] -> [Criticidade?]
   | Não crítico -------------------------------> [Normaliza e reporta]
   | Crítico -> [Aciona N2 24x7] -> [Diagnóstico/Peças]
                   | Falha grave -> [Backup/Locação] -> [Restabelece]
                   | Falha tratável -> [Reparo] -> [Teste] -> [Pós-mortem]
    

Defina tempos-alvo para cada seta (SLA) e quem autoriza cada decisão. Documente e teste.

Árvore de decisão simplificada para N+1

[Carga é missão crítica?] -- Não --> [N] + Plano de contingência
           |
          Sim
           v
[Custo de parada é alto?] -- Sim --> [Arquitetura N+1]
           |
          Não
           v
[Janela de manutenção existe?] -- Não --> [N+1]
                          Sim --> [N com by-pass e testes rigorosos]
    

Não existe “sempre N+1”. Existe “N+1 quando o risco justifica”. Em saúde e financeiro, quase sempre justifica.

TCO: custos ao longo do ciclo de vida

Preço baixo pode sair caro se o custo de parada for alto. Enxergue o ciclo de vida completo para decidir melhor.

ComponenteExemplos
CAPEX (aquisição)UPS, baterias iniciais, instalação e projeto
OPEX (operação)Energia/eficiência, manutenção, monitoramento
Renováveis/cíclicosTroca de baterias, atualizações, modernizações
Paradas/incidentesMultas/SLA, perda de receita, reputação
ContingênciaLocação de emergência, logística e peças

Boa prática Compare cenários 3–5 anos com/sem N+1 e diferentes SLAs.

Alerta Some custo reputacional em setores regulados.

Métricas que importam

Disponibilidade (%): indicador central do seu SLA. Relacione com janelas de manutenção e testes.

MTTR: tempo para restaurar serviço. Parcerias locais e peças em estoque reduzem esse número.

MTBF: tempo médio entre falhas. Melhora com manutenção baseada em condição e ambiente adequado.

Alarmes críticos: rastreie volume, causas e tempo de resposta. Use pós-mortem para ações preventivas.

Ciclos de bateria: monitore idade, temperatura e autonomia. Trocas no tempo certo evitam surpresas.

Riscos comuns e como mitigar

Riscos

– Dimensionamento subestimado (autonomia insuficiente)

– Ausência de by-pass de manutenção

– Baterias no fim de vida sem monitoramento

– Sem redundância em carga crítica

– Suporte sem SLA e sem 24×7

– Integração elétrica deficiente

Mitigações

– Auditoria de site e estudo de carga (revisado anualmente)

– Projeto com by-pass e testes sob carga

– Telemetria de baterias e trocas planejadas

– Arquiteturas N+1 quando o risco justificar

– Contrato N1/N2 com SLA e escalonamento 24×7

– Comissionamento e as-built com checklist

Bastidores: do laboratório ao campo

No episódio, Felipe visita o laboratório e conversa com Anselmo, técnico veterano que atende hospitais, bancos e outras operações críticas. A prática confirma a teoria: continuidade depende de um time que resolve, não apenas vende.

“O que é melhor para a Tecsys tem que ser melhor para o cliente.” — Anselmo Significado: decisões técnicas priorizam valor para o cliente e relação de longo prazo, não apenas retorno imediato.

“A tecnologia evoluiu, e a Tecsys acompanha essa evolução.” — Anselmo Significado: equipamentos menores e mais eficientes exigem processos e capacitação à altura — do comissionamento ao suporte 24×7.

Perguntas frequentes

Sempre preciso de N+1? Depende da criticidade, custo de parada e janelas de manutenção. Em missão crítica, a recomendação costuma ser N+1.

Minha equipe pode operar sem suporte externo? Com N1 treinado, muita rotina é interna. Para incidentes e manutenção, N2/24×7 com SLA é essencial.

E se o UPS falhar de madrugada? Um contrato 24×7 com escalonamento e opção de backup/locação reduz MTTR e impacto no negócio.

Conclusão e próximos passos

Disponibilidade não nasce da etiqueta do equipamento. Ela é construída com projeto, operação e parceria. Trate seu UPS como parte de uma solução maior e escolha um parceiro que esteja ao seu lado antes, durante e depois da compra.

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